Adriana Machado, da Ascom – SSP/DF
Documento norteador das ações de segurança pública, o Plano Distrital de Segurança Pública e Defesa Social (PDISP) está em fase final de revisão. Assim que consolidado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF), o pacote de estratégias para iniciativas, diretrizes e metas gerais no âmbito da segurança local será publicado e ficará disponível para toda a população. O PDISP, feito conjuntamente com as forças de segurança e a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAPE), tem validade de dez anos, a partir da data de publicação, que deve ocorrer ainda neste ano.
O PDISP é um instrumento de planejamento da Política Distrital de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS), criada a partir do Sistema Único de Segurança Pública (Susp). A finalidade é a preservação da ordem pública e segurança da população e patrimônio, por meio de atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Reunião para revisão interna do PDISP, ocorrida na última semana, no Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB)
“A publicação do plano é de extrema importância para direcionamento de ações a longo prazo e também para que o Distrito Federal tenha acesso a recursos da União para execução de programas e ações. Nos reunimos com todos os gestores da SSP/DF e também das forças de segurança, para adaptar o que já está sendo executado, pensar novas estratégias e estabelecer metas. O DF deverá apresentar um único plano, por isso é tão importante essa ação realizada de forma conjunta”, explica o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres.
O Plano Estratégico do Distrito Federal estabelece a macroestratégia do governo, como também iniciativas, metas e métodos de monitoramento, incluindo a área de segurança pública e defesa social. Para isso, a SSP/DF organiza as estratégias, detalha os programas, iniciativas e indicadores previstos no plano geral de projetos, monitoramento e priorização das ações, com ciclo de implementação a cada dois anos.
Edição: Camila Vidal